quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Sublime Encontro...


Isabela olhava no relógio aflita, encontrava-se agora no local combinado pelo telefone com um homem de pseudónimo curioso, Leviathan, embora este não houvesse ainda chegado ao local. Sua aflição na verdade não se dava pelo fato do homem não ter aparecido, - até porque ela estava 20 minutos adiantada - e sim porque naquela noite cujo vento gélido fazia estremecer o corpo, o cenário aonde se encontrava era um pouco 'assustador' , o ponto de referencia era, senão...O cemitério.
A mulher nem se importava com isso naquele momento, era a Lua quem roubava sua atenção, cheia e brilhante no céu, era definitivamente uma noite para se namorar, e ela mal podia esperar pra saber de qual surpresa o seu "Levi" se referia quando sugeriu rapidamente o encontro. Curiosidade a parte, levava as mãos ao redor dos braços e olhava para sua esquerda e depois para a direita mecânicamente, sem encontrar ninguém e tendo apenas o cemitério as suas costas, olhou de novo o relógio e , pela primeira vez de muitas naquela noite, se surpreendera quando mãos rapidamente encobriram seus olhos não permitindo que ela visse.
De antemão, naturalmente, congelou-se com a surpresa subta e puxou a respiração, prendendo-a, quem a conhecia sabia que ela era uma mulher excepcionalmente sensitiva, mas não notara a presença da pessoa - se é que estava vivo - as suas costas para lhe fazer tal brincadeira...Sem querer adivinhar, tirou as mãos de sobre seus olhos e correu na direção contraria para enfim olhar pra trás.Foi então que reparou em um homem de feições sérias que a olhava não de cima a baixo, mas profunda e diretamente em seus olhos, seu porte era magro e suas estatura eram iguais, porem ele, totalmente de preto, segurava uma rosa vermelha nas mãos,parecia receber um destaque maior devido o muro do cemitério ser branco a suas costas...O cabelo arrepiado lhe dava um ar audacioso, que mistério... Um verdadeiro Anjo Negro...
O homem começou a andar, não disse nada a principio, apenas se aproximou, Isabela ainda estava alerta, mas permitiu a aproximação, ao que ocorreu e ouviu dele "Sou eu, querida..." sorria de canto de boca. "Eu a assustei? Perdoe-me". Isabela corou e deu-lhe um abraço apertado,que ao se apertarem, dava para sentir o bater dos corações que disparam em meio aquele abraço, como se fosse um reencontro e como se conhecesse a anos... concordando que ele a tinha assustado sim, não porque ele tinha feições a ela atraentes, mas sim porque sentia alivio de ser alguém...'palpavel'. Pois ate então ela e ele apenas sonhavam um com o outro, Leviathan pegou pelas mãos dela - que, apesar da pouca roupa de frio naquele momento, mantinham quentes seu toque, enquanto ele com esse tipo de roupa era gélido como um morto - e, puxou-a em direção a entrada do cemitério.
Isabela exitou a principio, mas o homem a convencera de que para chegar ao local que queria , o caminho mais rápido era cortando o cemitério por dentro, e que seria rápido a passagem se assim o fosse. Ainda segurando sua mão, puxou-a e os dois entraram, apesar do receio a principio, Isabela agora reparava na estrutura das lapides, algumas muito bem trabalhadas e chamativas, e o cemitério em si tinha uma decoração agradável, pouco a pouco isso ia acabando com seu pesar, no momento em que ela viu o jardim de flores, a tranquilidade que invadiu Isabela foi notável... Pude ver naqueles lindos olhos verdes, que suavizava a paisagem funebri que nos rodeava, ela parecia mais como um anjo em meio de lapides de mármores negros, sua pele que branca como a neve se iluminava, cabelos vermelhos convidativos demais, corpo escultural como uma bailarina delicada, se movimentava ao andar com tamanha delicadeza, parecia flutuar que ao olha-la me desperta a fome de desejos por ela.
Viravam aqui e ali quando o homem parou repentinamente, Isabela buscou rapidamente com os olhos o que fizera ele tomar tal atitude sem avisar, foi quando viu que o cemitério em si era quase que em um morro, pois subia, e que de lá de uma das pontas altas era possível se ver a cidade inteira com suas luzes brilhantes e suas montanhas longiquas, o céu naquele tom azul escuro com as estrelas destacando algumas posições e todo o conjunto era perfeitamente apreciável, Isabela chegou a ficar apreensiva com a vista, não imaginava que seria logo o cemitério a proporcionar uma vista tão agradável. Não satisfeito, Leviathan puxava a atenção da mesma para si de novo e, tomando a iniciativa com um passo a frente, inclinava-se a beija-la lenta, mas docemente no meio daquele local. A mulher sentia estranhas sensações e arrepios, e se convencera rapidamente de que, fosse o lugar, fosse o homem ou fosse o misto dos dois, aquilo era uma loucura muito deliciosa. Então Levi ao tocar Isabela, pode sentir como nunca antes o doce de sua boca, pois aquele beijo foi tão desejado por tempos, que ao tocar um ao outro percorrem um estranho sentido, nele animal por ser sombrio, nela angelical como leve sombras de plumas ao vento.
Terminava o beijo minutos depois e abria os olhos, percebia que o homem já de costas a puxava para continuarem o seu andar, varias coisas passaram pela sua cabeça pois aquele beijo que tanto ardia ainda com o saber de Lavi em sua boca, ele há olhava como se fosse devorar casa pedaço de Isabela...Talvez não fosse bom permanecer ali, porém ele a havia beijado, será que não resistira? Porém olha-lo naquele meio não parecia, expressivamente, fazer diferença nenhuma, pois ele ficava sempre muito sério e nada demonstrava nada que não fosse indiferença, que só ela tinha o poder de tirar sorrisos dos lábios dele. Andaram por mais uns 10 minutos, mas para Isabela foram poucos segundos, ela estava presa ainda ao beijo repentino que lhe roubara aquele homem, perdida em seus pensamentos andou, o cenário mudara e agora já no meio de algumas ruas - ainda deserta - até por fim chegar a uma praça, era pequena, mas interessante, tratava-se de um espaço delimitado por quatro enormes árvores que ficavam em forma de quadrado, uma sempre referenciando a outra, suas raízes se espalhavam por um extenso gramado com algumas flores. No meio da praça havia um pequeno jardim e vários bancos coloridos ao redor, alguns postes deixavam à meia luz a iluminação local...Perfeito.
Leviathan foi o primeiro a se sentar, puxou-a pela cintura fazendo com que ela sentasse ao seu colo, beijou-a novamente e Levi a segura firme pela cintura que de tão fina lhe desperta curiosidades querendo profanar aquele anjo tão iluminado, Isabela ficava meio atonita pois não existia aquela intenção, aquela coisa pensada aonde se prepara, se percebe a aproximação, ele apenas fazia como se realmente fosse de subto, e isso a estava deixando tão assustada quanto encantada, principalmente ao sentir o enlace das línguas. O homem segurava sua cintura e rapidamente fazia seus dedos entrarem pela blusa dela e brincava com eles sobre sua pele sedosa. Isabela que embora um anjo, mais que ele pode ver que anjos também ardem por amores e ela era encantadora com o perfume floral, que enlouquecia Levi, o deixando ainda mais carinhoso, como nunca fora antes com nem uma outra. O beijo ia se intensificando enquanto o toque gélido agora subia pela extensão de suas costas, transformando as caricias em arrepios e a respiração normal em algo mais ofegante,ele sentia ela se derreter em seus braços, Isabela não precisava abrir os olhos para ver que não existia ninguém fora os dois ali, e por isso até o momento não vira nessecidade de impedi-lo, mas sentia tanto quanto ele que aquilo era só o principio de muita vontade e o começo do que ainda viria pela frente.
E realmente, tão logo as mãos de Leviathan já se encontrava nos seios dela, seios pequenos, perfeitos que cabiam na palma da mão de Levi, sem que esta se desse conta, em verdade parecia até mesmo estar em um lugar surreal que não era a praça aonde chegara, e lembra-se bem de que não tomara ou colocara nada na boca que não fosse a boca do próprio homem, o motivo só podia ser aqueles olhos que ela tanto insistia em encarar, um poço profundo de segredos e mistérios que ela se via tentada a descobrir e entender, era aquilo que não a fazia evitar o toque e se envolver a cada toque mais incisivo no seu busto até aquele momento. Em seguida era suas pernas que sentia pressionar, e logo ambas iam de encontro ao botão de sua calça de modo a abri-lo, Isabela levava as mãos até as dele para impedi-lo, mas sempre que tentava, era beijada e tão logo se esquecia de seu principal intento, aquela língua a deixava tão envolvida que embora tímida se entregava aos poucos a quentura da língua de Levi, questionava se aquele a sua frente era uma pessoa 'normal'...O frio tocou-lhe a barriga e atingiu-lhe os sentidos, a calça aberta agora dava abertura para sua mão ousada tocar sua calcinha e invadi-la mais e mais, pois era inresistivel o toque de Levi ao tocar sua pele. Isabela mordia com força os lábios daquele homem para de alguma forma fazê-lo parar, mas não conseguia pensar em agressividades, mesmo com os olhos fechados era como se o encarasse e ela não resistia, involuntariamente abriu um pouco suas pernas e sentiu uma pressão delirante. Agora eles tremia a cada toque...
Levantou o pescoço como que por extinto, sentir a sensação do toque entre suas pernas mais o fato de estarem na rua proporcionavam uma experiência nunca antes sentida e muito apreciável, logo, a língua dele em seu pescoço que deslizava saboreando o gosto gostoso de Isabela, também se fazia sentir, aproveitando-se daquela posição onde seu pescoço ficava exposto, descendo tanto quanto possível enquanto as mãos faziam movimentos sinuosos em contato com seu sexo que sentia não se aguentar de tanto desejos um pelo outro... pois para Levi o movimentar daquele corpo o fazia ainda mais querer provar em Isabela e despertar aqueles desejos que embora escondidos ainda estava queimando para serem soltos por ele...
Isabela não mais ofegava, agora soltava deliciosos gemidos perto dos ouvidos de Leviathan que a mordia o pescoço cada vez que ela com prazer puxava o ar para um novo gemido...
Isabela parecia não se importar com o frio local, em verdade sentia até calor e queria loucamente abrir sua blusa para sentir o toque dele melhor, sua calça foi abaixada um pouco a ponto de mostrar melhor a Calcinha de renda vermelha que ela usava naquele momento, Leviathan puxou-a lentamente do seu colo para que sentasse ao seu lado e, uma vez que ela tenha sentado....ele baixou a calça dela até o meio de suas coxas, o suficiente para que ela, estendida como podia no banco, o deixasse beijar sua barriga perfeita.Ele beijava e lambia o piercing que ela tinha no umbigo, ele não desperdiçava nem nem um pedaço do corpo dela, e ela levava as mãos até o cabelo dele puxando loucamente, a idéia do local publico agora era tão excitante que era ela quem não queria que ele parasse, empurrava-o vagarosamente em direção ao seu sexo, pois agora Levi tem certeza que Isabel era sua metade que faltava a que verdadeiramente deveria ser degustada e amada por ele, e ele o fez sem exitar, descendo com leves beijinhos e mordidas até chegar a calcinha e então morde-la para então baixa-la um pouco e olhando para os olhos dela que brilham para ele como uma estrela a ser descoberta.Tirou-a calçinha com os dentes e pode deslumbrar a intimidade dela, lisa e perfeita, tinha os lábios carnudos e convidativos´e ele esta louco para provar a verdadeira exencia de um anjo a deflora-la, mas Leviathan se segurava, beijou primeiro a coxa dela e subia, chegando até a virilha e indo pra barriga ,ele já não se aguentava ao sentir os delírios de Isabela, descendo novamente, tocando seu púbis com a língua e trocando novamente de lugar, provocava a medida que sentia a mão em seus cabelos puxa-los de afliçaõ com tanta emoção, olhou-a nos olhos uma ultima vez e então tocou com beijos aqueles lábios deliciosos dela, experimentando do mel e do néctar que só aqueles proporcionavam a ele .Após brincar com a língua deliciosamente e fazer Isabela gritar de prazer, ele chega ate o ouvido dela, e com a voz agora ofegante e suave, ele diz a ela que a amava e sempre amou, pois esse sentimento reciproco não podia mais ser negado, ela olha para ele sem exitar põe as mãos no rosto dele carinhosamente e olhando nos negros olhos dele diz que ele é a única razão dela de viver... Então lágrimas se escorrem levemente por aquela face feminina, lagimas que deixam Levi ainda mais excitado e querendo ainda mais Isabela... Leviathan se levantou e notava-se o volume em sua calça, volume esse que ele também fez questão de mostrar, Isabela abrindo seu ziper e louca para provar o gosto de Levi o acaricia com os lábios e língua fazendo com que ele ainda mais exitado, seu membro erecto pulsava de tanta excitação na mão de Isabela, e não precisou dizer nada para que Isabela levasse as mãos ao intimo dele, tocando-o com impressionismo, mexendo enquanto imaginava como iria brinda-lo com o mesmo prazer que sentira, então mesmo tímida ela não deixou a desejar ....Aproximou-se dele parecia querer prova-lo rapidamente e de antemão sentir o gosto de Levi...mas ele a levantou na hora e beijou-lhe a boca, Isabela não compreendeu de principio, mas assim que sentiu, visto que sua calcinha ainda estava no meio da coxa, o membro dele encostar entre suas pernas e naqueles lábios, sorriu maliciosamente enquanto deixava o beijo eufórico...Sem introduzir ele começou a se mexer pra frente e pra traz....Esfregando seu sexo na delicioso sexo de Isabela...Isabela estremecia nos braços de Leviathan, suas pernas já não mais a obedeciam e ele percebia isso pois Isabela tremia nos braços dele, e foi ai que a virou e a fez apoiar as mãos no banco, ficando com a cintura exposta pra ele tão fina como um violino, a fez abrir as pernas tanto quanto sua calça permitia e sem falar, viu Isabela empinar seu bumbum, com muita vontade, Levi olhou por alguns instantes enquanto segurava seu membro, pois ela não queria esquecer aquela imagem da cintura perfeita com duas tatuagem abaixo da cintura simbolizando um anjo e um demónio, pois era perfeito, e então aproximou-se dela, segurando ainda, passou a esfregar sem membro nela por entre os lábios que deslizavam da intimidade de Isabela que gemia deliciosamente gostoso, produzindo abundante mais daquele mel... Após sua língua explora-la completamente, ele morde delicadamente seu pescoço, morde as costas de Isabela, experimento usar os dedos, abrindo os lábios para que tivesse um melhor acesso, dedos que deixava Isabela ainda mais enlouquecida, hora ou outra introduzia um dedo nela, ao que a sentia estremecer fortemente com a sensação, o friozinho local e a idéia de estar em publico fazia-a não mais gemer contidamente e sim, quase gritar...
O que se desencadeou a seguir foram acontecimentos muito, muito mais profundos, e consequentemente tornam-se fatos para serem contados com maiores detalhes em uma próxima ocasião.... Que agora eles sentem não pode mais tardar, pois a saudade que os invade é nitidamente perceptível...
    

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