terça-feira, 16 de agosto de 2011
Lembranças...
Tenho cravado no peito aquela lembrança que me invade...Faltando-me um pedaço inrreparavel. lembro de tua face, e o instrumento que tocavas,pois de minha vida meu Orfeu arrancado. Peço a lua agora que olhe seus passos, sou a única culpada, então desabafo...Mais que violência tu teve para comigo... Justo a única que te amou, foi tão meigo e terno enquanto durou, mais eu te juro jamais te perderia se o tempo voltasse... e la eu gritasse meu anjo ferido, sempre ficara a melancolia que reina em meu ego... Pois verdadeiro sempre foi e não nago, me jogaria em seus braços se fosse preciso, amado amigo, eterno alado que por ti eu choro, não és meu amante, nem será como antes, lamento por isso... O maldito relojio que não para de correr, marcando o tempo que perdi você... só quero que saiba que és diamante cravado em minha alma, relíquia sincera e sempre tão bela... me lembro da praia onde em minha taça sempre bebia e desejos me sugavam com seu corpo nu eu te via... Brilhava-me os olhos ao te ver tocar... Aquela musica não sai mais de meus ouvidos... O instrumento de corda que faz bem ao meus dias... agora do nada o ouço cantando, parece que me arranca a alma ver teu jeito tímido compondo... as musicas angelicais não soam como a tua e a voz tão suave e sinto ternura... E nesse mundo dos mortos negaste a mão ao ser mais sofrido, a única rosa bela e formasa com espinhos afiados, não quero esse extinto me doí eu não minto pois é tão sofrido. Toda manha, espero que venha e me tire desse mundo terrível... Não me deixe a merce da morte e não tenho sorte pois é meu destino, caminho por uma trilha de pedras machucando meus pés, perfurando a pele, saudades do tempo que me carregavas nos braços fortes cuidando de mim, magoei a ti meu anjo... por te amar demais... mais não me conformo pois amar nunca mais só a ti, me resta a lembrança de nuvens tão macias das asas acalentando-me. És meu herói meu amigo fiel meu amor bandido que nunca vou ter... Se antes conhecesse a maldade como conheço agora, estaria comigo me amando como antes querido... Sou falha vaidosa e disso me arrepende... Me ergue com sopro da brisa que suas asas deixou-me de presente, te agradeço por isso por aquele sopro suave que acalma meus dias, sem tu não tem vida... Só me restou ser uma predadora maldita... que se vinga de todos só de se aproximar, não é desamor é puro rancor que habita meu peito, por te conhecido o céu e por ser perfeito, era lindo era belo e junto com ele continha você, agora entendo que um anjo e um demónio não pode se amar, te amo sozinha e vou me conformar...
Sua Face...
Deis de então sento toda noite de lua cheia naquele café...
A procura daquela face que amei de verdade, mais não sei onde estas... Só sinto a saudade que vem e me invade com lembranças de meu anjo alado querido...
Doce Veneno...
Noite vazia...
Te chamo e não estas...
Mais sei que tens outras e não vou aguentar...
Te arranco do peito com minhas garras te sangro...
Te odeio... Te amo... não vou mais chorar.
Te vejo tão belo pórem meu castelo que teima a cair...
Não faço por mal a escolha é sua, então vou partir...
Derramo lágrimas sangrentas... amor que saudade,
Em seus beijos um dia me perdi.
Te quis de verdade, mais sua maldade amor nunca vi...
Fique com ela... Pois outra tão bela como eu não terás...
Pois amor de verdade não dói só invade e queima ao sentir...
Esse amor é maldito destroi e me irrito ao esperar por ti...
Sou muito honrada e mais orgulhosa não mudo por nada...
Não me subestime... A noite obscura trouxe -me um aviso...
A perto no peito, amargo nos lábios e porem senti isso...
Só quero que saiba... Te amo e nada me faz recuar...
Só a traição mata meu coração e as garras me afiam...
Sou bem mais no mal é onde me encaixo...
Sou Lady perversa, e o que e resta e te sugar ate a morte...
Com esse amor acompanha meu suave, doce veneno.
Veneno mortal que entra no sangue e corre nas veias.
Sou forte sou aço e nunca perco a batalha...
Se quer uma guerra entro nela mais bela das armas letais...
Nessa noite vazia emaranhada me cruzou o desafiou...
E aceito como presente... Não sou covarde me queima de ansiedade...
O sangue me escorre... sou vida sou morte ressurgida das cinzas, então boa sorte.
Chorarei em sei túmulo, te levarei uma rosa nas noites vazias.
E na madrugada lamento querido não vou mais te acalentar em meus braços...
Me sentiras bem de longe, suavemente em seu peito sufocante num morbito vazio...
Deixarei-te a saudade que agora me invade me matando em meu leito...
Maldita é a noite de lua tao linda que trás a saudade...
Abrindo as feridas, com lágrimas de sangue me faz te odiar...
Te dou para ela de presente meu amado...
Porque sou muito amada... Enfim venerada... Sou idolatrada...
Por aqueles que choram por mim... Pois entalho no peito e deixo saudades...
Amor verdadeiro só sinto por ti...
Te darei todo amor... incluindo o rancor que tenho por dentro...
Pois me cura as feridas que doí são malditas carrego na pele...
Só tu tem a cura, amarga e dura... que me trás em seus beijos...
Amor Eu te amo e nunca me engano te vejo em mim...
E sinto tão perto com amor repleto esperando por mim...
Sou tão explosiva, malvada enfim sou um anjo...
Mais nunca engano sou anjo negro...
Te arranho te mordo e te rasgo o pescoço se for tua vontade...
Pois amar de verdade pra mim sem maldade não há desengano.
E na sobra na luz vou me misturando...
Enfim te procurando e eu não desisto....
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